Uma das maiores empresas de distribuição de gases e combustíveis, confiou à KLINGER Portugal um projeto ambicioso. Qual era o objetivo? Criar um plano de renovação do parque de válvulas instaladas, garantindo maior segurança e eficiência na distribuição.
O desafio partiu de um cenário exigente. As válvulas de esfera existentes dos anos 90 , tornavam a sua manutenção e substituição das peças de desgaste cada vez mais difícil.
Além do desgaste natural, algumas das suas peças eram feitas por medida e em materiais especiais, que por consequência se tornam difíceis de encontrar no mercado atual.
Perante este cenário, a empresa avançar com o estudo de implementação de renovação do parque de válvulas de um fabricante de elevado nível de qualidade e que garantisse atualizações e manutenções contínuas sem percalços. Foi aqui que entrou em ação a experiência da KLINGER Portugal.
O ESTUDO TÉCNICO:
O pedido inicial foi claro: substituir parte do parque das válvulas tentando preservar os espaços ocupados, atrancamento e altura da válvula.
Tendo por base os objetivos, foi feito pela KLINGER um levantamento técnico minucioso, comparando dimensões, especificações e requisitos de operação. Apesar de surgirem algumas divergências técnicas, numa primeira fase o objetivo foi chegar a um orçamento de referência que pudesse ser aprovado pelo cliente, viabilizando dessa forma o projeto de alteração.
A IMPLEMENTAÇÃO:
Após análise, aprovação técnica e orçamental, deu-se seguimento à primeira fase de implementação.
Para garantir uma integração perfeita, foi necessário:
» Desenvolver documentação e desenhos técnicos completos;
» Assegurar o encaixe ideal e exato preciso nas tubagens e locais de instalação
» Preservar os constrangimentos existentes
» Manter os requisitos de segurança e desempenho
O FUTURO
A estratégia definida prevê que as válvulas restantes sejam substituídas de forma faseada, à medida que as antigas necessitem de manutenção.
Desta forma, a KLINGER garante a continuidade da manutenção e operação, reduzindo o risco de falhas inesperadas e uniformiza o sistema, simplificando intervenções futuras.
Este procedimento não só contribuiu para a modernização de uma infraestrutura crítica, como também garantiu que o cliente esteja preparado para cumprir as exigências operacionais, com um sistema seguro, fiável e eficiente.
